Ser com a Terra é um escolha que te faz ser o efeito da mudança necessária em nosso Planeta.
Eu, desde pequena, tenho percepções físicas dos terremotos, furacões, vulcões em erupção. Sim, no corpo mesmo. Febres, tremores… E sou grata por isso, pois foi a forma para saber mais sobre mim mesma e sobre o que a Terra estava requerendo de mim.
Então nunca me senti esquisita por isso. Pelo contrário, me percebi especial por ter aceitado e permitido ser o que sou com ela. Converso com toda a natureza. Peço contribuição e sou contribuição.
Aprendi que ela não quer que a controlemos, mas que a honremos e façamos perguntas.
Nem tudo o que você acha que está fazendo para termos um planeta sustentável está, de verdade, fazendo isso acontecer. Pois se há julgamento sobre qualquer coisa, há separação. E o planeta não escolhe a separação.
Se você exclui qualquer aspecto da sua vida, se você anda de mãos dadas com a polaridade, não está salvando ninguém e nada. Só criando menos do que poderia para uma mudança no nosso mundo, no nosso Planeta.
Meu presente é que você se conecte comigo agora, de uma forma expandida para que perceba a Terra em você também, como ela É em mim.
Não se preocupe, meu corpo não sofre por isso. Puxe a energia de mim, simplesmente pedindo. Sem forma, sem estrutura, sem controle. E perceba no seu corpo o que a Terra tem a lhe dizer.
Não, você não está biruta. Só está consciente de mais na sua vida.
Puxe energia e pergunte: O que você requer de mim, Terra? O que mais posso ser para que haja mais consciência no planeta?
Se você escolher contribuir e receber da Terra, comece a se comunicar com ela, diariamente. Saia do senso comum. E expanda. Veja o que ela precisa. Não o que os outros dizem que ela precisa.
Seja você e receba toda gratidão que a Terra é por existir no Universo.
